Rock Dog: Uma Batida Animal
Depois de viajar pelo mundo, Bodi tira uma folga e volta para sua aldeia. Quando ele descobre que o grupo feminino, K-9, não sabe quem é a lenda do rock Angus Scattergood, ele é obrigado a se juntar ao concurso musical “Battle the Beat”, para inspirar uma nova geração de estrelas do rock. Mas depois de ingressar no programa, Bodi rapidamente percebe que mordeu mais do que pode mastigar quando se torna uma sensação de personalidade da TV da noite para o dia.
Análise de “Rock Dog: Uma Batida Animal”
No mais recente filme que segue a jornada de Bodi, após suas aventuras globais com a banda True Blue, ele retorna à sua cidade natal, Snow Mountain, apenas para encontrar uma realidade transformada: um mundo onde ovelhas e lobos convivem pacificamente. Esta nova ordem, que é recebida com alegria por muitos, se apresenta como uma perturbação para a ovelha Hazel, que parece ansiar pela adrenalina dos tempos em que conflitos e batalhas entre as espécies eram frequentes.
Ao reintegrar-se à sociedade, Bodi é rapidamente levado para um universo da música que ele mal reconhece. Ele é cooptado para atuar como treinador em um programa musical, que curiosamente nunca ouviu falar do renomado Angus Scattergood. Sua missão? Guiar um grupo feminino que tem sua performance centrada em extravagâncias visuais e uma máquina de bolhas. Bodi, fiel às suas raízes roqueiras, se vê diante do desafio de inspirá-las a se reconectar com a essência pura e potente do Rock & Roll.
Este filme habilmente aborda a evolução e as mudanças, tanto em sociedades quanto na música. Ao longo da trama, somos confrontados com questões sobre tradição versus modernidade e a verdadeira natureza da arte. Em meio a contrastes e comédias, o público é levado a refletir sobre a importância de permanecer autêntico em um mundo em constante transformação.