Detetive Knight: Independência
Um vigilante toca no ponto fraco de Knight quando ele ameaça explodir as comemorações de 4 de julho da cidade.
Análise de “Detetive Knight: Independência”
Não se pode culpá-lo por ser constantemente escolhido por um cineasta medíocre; afinal, um salário é um salário. Esta é a terceira e, felizmente, última parte da trilogia “Detective Knight”, escrita e dirigida por Edward Drake. Dentre os três filmes, este até tinha a premissa de história mais interessante, mas, lamentavelmente, foi o pior dirigido de todos, e o roteiro estava cheio de falhas, diálogos constrangedores e sub-narrativas irrealistas. Fico perplexo em como um cineasta pode piorar à medida que faz mais filmes, ao invés de melhorar.
Este contou com as habituais marcas amadoras de Drake: cenas embaçadas, efeitos de contraste de cores mal executados, desvanecimentos e filmagens com câmera instável. Para piorar a situação, Drake introduziu irritantes sequências em tela dividida – como uma criança de cinco anos descobrindo a gravidade – e o uso mal-considerado de GoPros em objetos, todas tentativas fracassadas de inovação na produção cinematográfica. Mesmo com a duração padrão de 91 minutos, este filme pareceu interminável, mesmo tendo um ritmo decente, devido a cenas desnecessariamente longas e repletas de diálogos patéticos. Não havia uma fluidez coerente ou coesa nas cenas, e elas pareciam aparecer e desaparecer aleatoriamente entre as narrativas. Espero sinceramente que Willis tenha cumprido todas as suas obrigações contratuais de participar de mais produções de baixa qualidade de Drake. Ele merece muito melhor.