Homem-Aranha: Através do Aranhaverso
Miles Morales retorna para o próximo capítulo da saga do Aranhaverso, uma aventura épica que transportará o Homem-Aranha em tempo integral e amigável do bairro do Brooklyn através do Multiverso para unir forças com Gwen Stacy e uma nova equipe de Homens-Aranha para enfrentar com um vilão mais poderoso do que qualquer coisa que eles já encontraram.
Análise de “Homem-Aranha: Através do Aranhaverso”
Vamos dar uma olhada mais crítica nesse filme que tá todo mundo comentando, e bora lá tentar ver além do óbvio, porque tem coisa que merece ser pensada duas vezes.
Primeiro, tá rolando um bafafá por causa do final que deixa todo mundo no vácuo, mas se liga na ideia: isso não é erro não, é tipo um gancho mestre que segue a onda de outros filmes maneiros como “Vingadores: Ultimato”. Esses finais abertos são tipo um convite pra ficar ligado e querendo mais, não é só um “até logo”, é um “continua…”.
Agora, sobre o rolê de o filme ser meio complicado pra galerinha ou até para a turma mais experiente, saca só: o filme não foi feito só pra criançada, ele é um salve pros fãs de carteirinha do Homem-Aranha, que conhecem o cara das HQs, dos desenhos e dos games, sabe? Cada referência e cada personagem que dá as caras é como um high five da memória.
Falando de animação, tá tendo um zumzumzum de que o primeiro filme era mais da hora, mas mano, a animação ainda tá no grau. É que tem tanto efeito especial e tanta cor que às vezes a gente se perde um pouco no meio de tanta coisa acontecendo. Mas, ó, a história do Miles tá firmeza e os outros personagens tão começando a mostrar o que vêm fazer na parada, então fica esperto que tem mais por vir.
Então, pra resumir essa conversa, o filme é tipo um desafio: você tem que ficar esperto pra pegar tudo, mas se você curte esse rolê todo de super-herói, vai achar massa. E pra quem tá nessa onda, o filme é tipo aquele game que você não quer que acabe. Tamo na expectativa pra ver o que vem no próximo capítulo dessa saga cabulosa.