Uma jornalista esportiva cheia de estratégias de sedução acaba se apaixonando por um de seus alvos. Será que agora ela vai levar o jogo do amor a sério?

Análise de “Jogos de Amor”

Inicialmente, esperava que “Jogos de Amor” trouxesse a dinâmica de um grupo de amigos se divertindo e aplicando estratégias de conquista similares às de Barney Stinson em “How I Met Your Mother”. Contudo, o filme acaba se arrastando em torno de um clichê enfadonho focado em apenas um personagem, sem trazer a empolgação esperada. A química entre o elenco oscila entre bons e maus momentos — em algumas cenas, a interação entre eles é agradável; em outras, torna-se irritante.

O desenvolvimento romântico principal é surpreendentemente fraco, sendo o romance secundário mais cativante e interessante do que o enredo amoroso central. Os antecedentes e as vidas dos personagens não são particularmente envolventes, contribuindo para uma experiência de visualização menos imersiva. Além disso, a duração excessiva do filme agrava a situação, fazendo com que o interesse diminua progressivamente até um desfecho que chega como um alívio.

“Jogos de Amor” se prolonga sem oferecer aspectos redentores significativos, falhando em justificar o tempo investido pelo espectador. Recomendaria evitar este filme especialmente em ocasiões como o Dia dos Namorados, pois não se mostra à altura das expectativas para uma comemoração tão especial.

Agradeço por dedicar um momento para ler minha análise. Até a próxima e, apesar de tudo, aproveite as próximas sessões de cinema!