Ruby Marinho – Monstro Adolescente
Uma adolescente tímida descobre que faz parte de uma lendária linhagem real dos míticos krakens do mar e que seu destino, nas profundezas dos oceanos, é maior do que ela jamais sonhou.
Análise de “Ruby Marinho – Monstro Adolescente”
O mais recente lançamento da DreamWorks não alcançou o patamar de excelência que eu tinha antecipado, especialmente após a estreia impactante de “Gato de Botas 2”. É evidente a tentativa do estúdio de parodiar “A Pequena Sereia”, buscando fazer sombra ao live-action lançado no mesmo ciclo anual. O enredo se desenrola de maneira relativamente simples, o que é característico e até benéfico em filmes destinados ao público infantil, tornando-se uma opção adequada para o entretenimento familiar.
O destaque do filme reside em sua galeria de personagens, especialmente a Ruby, a adorável pequena kraken, que se consagra como a minha personagem heroica predileta. A performance de Agatha Paulita, emprestando sua voz à Ruby, é memorável. Da mesma forma, a Chelsea, interpretada como a antagonista do filme pela aclamada atriz Giovanna Lancellotti, se estabelece como a minha vilã favorita, entregando uma atuação que cativa.
Embora o filme como um todo seja muito competente, percebe-se que uma melhoria no desenvolvimento da história poderia ter elevado ainda mais o seu valor. No entanto, os personagens Ruby e Chelsea são tão bem-construídos e carismáticos que eles por si só garantem uma nota máxima em minha avaliação, enquanto o filme em sua totalidade, embora sólido, ficaria com uma nota 7. É um filme que quase alcança o nível de ser excepcional, mas mesmo assim, é certamente digno de reconhecimento e aplauso.