A Pequena Dixie
O ex-militar Doc é responsável pela trégua entre o governo local e o cartel de drogas. Quando a paz acaba entre eles, Doc deve proteger seu maior bem: sua filha Dixie.
Análise de “A Pequena Dixie”
Em um esforço que prometia entregar ação e adrenalina, o filme mais recente com Frank Grillo no papel principal falha em atingir qualquer marca significativa de excelência. Grillo, cujas performances anteriores como coadjuvante já não eram particularmente notáveis, parece se perder ainda mais quando encarregado de carregar o filme em seus ombros. A promessa de um roteiro interessante se dissolve rapidamente, deixando os espectadores com a sensação de que estão vendo uma imitação desinspirada de filmes de ação melhor executados, como “John Wick”.
O desempenho de Grillo é esforçado, mas carece da presença e do carisma exigidos por um protagonista que deveria liderar com força e convicção. A execução do filme é tal que um espectador menciona ter recorrido ao dobro da velocidade de reprodução para conseguir chegar ao fim, uma crítica severa que fala volumes sobre a capacidade do filme de manter o interesse.
Cada elemento do filme, desde a atuação até a narrativa, é alvo de reprovação, sugerindo uma experiência que não só é desapontadora mas também irreparavelmente defeituosa. A crítica se estende ao ponto de sugerir a introdução de um sistema de avaliação que permita estrelas negativas, uma ideia que reflete o nível de insatisfação com a obra.
Para os espectadores que ainda não se aventuraram a assistir a este filme, a recomendação é clara e simples: não vale a pena investir seu tempo. Em um mercado saturado de filmes de ação, este se destaca como um exemplo de como não executar o gênero.