Depois que um motim da Black Friday termina em tragédia, um misterioso assassino inspirado no Dia de Ação de Graças aterroriza Plymouth, Massachusetts – o berço do infame feriado.

Análise de “Feriado Sangrento”

É um bom filme, que surpreende pelas cenas gore e bem explícitas. Posto isso, a cena inicial é ótima, e já vale por todo o filme. Realmente dá grande credibilidade aos motivos do assassino, e por isso que as vítimas tinham que ter muito mais carisma e profundidade, para que pudéssemos torcer por eles e não ficar a favor do bandido, o que infelizmente não ocorre, e portanto, o filme acaba virando uma torcida para ver quem será o próximo a morrer e de que forma, visto que, o assassino tem toda razão em querer fazer o que faz. É uma baita crítica ao capitalismo e um tapa na cara dos EUA por terem criado o black friday, mas também não deixa de ser hipócrita, visto que sem o capitalismo, os filmes também não sobreviveriam, aliás, as greves recentes do setor comprovam isso. O roteiro tem muitos furos e pontas soltas, mas a pior é o sumiço do namorado da Jéssica, que nem tem muita explicação, e depois surge do nada, como se fosse um elenco de apoio.