Miraculous: As Aventuras de Ladybug – O Filme
Marinette Dupain-Cheng, de dezesseis anos, está temendo o primeiro dia de aula, onde ela sofre bullying, não tem amigos e não se encaixa, mas seu mundo vira de cabeça para baixo quando ela é escolhida para se tornar a super-heroína Ladybug e ela conhece seu parceiro Cat Noir.
Análise de “Miraculous: As Aventuras de Ladybug – O Filme”
A expectativa para o lançamento do novo filme da franquia Miraculous na Netflix era imensa, e eu me conto entre aqueles que ansiaram com grande entusiasmo pela data prometida. Tão logo o filme se tornou disponível, dediquei a manhã para mergulhar nessa nova aventura, garantindo que nada menos que a televisão de casa estivesse reservada para esse momento especial.
Como fã português, posso afirmar que a experiência foi encantadora. E a empolgação foi tanta que, ao terminar, encontrei-me revisitando as canções, que, como já é tradição em Miraculous, se mostraram irresistíveis e grudentas, sempre a altura das expectativas.
O filme navega com destreza entre cenas de ação eletrizantes, momentos de suspense que prendem a respiração e toques de romance que aquecem o coração, resultando em uma experiência cinematográfica que supera qualquer medida. Surpreendentemente, até as inserções publicitárias – discretas, mas perceptíveis – sobre carros elétricos e os relógios utilizados pelos protagonistas, conseguiram picar minha curiosidade, um feito raro que merece reconhecimento.
Tenho convicção de que, no futuro, olharemos para trás e lembraremos com carinho e admiração deste filme que veio para somar à tapeçaria de alegrias de nossa infância. É uma obra que recomendo calorosamente a todos os públicos; uma experiência que transcende a mera visualização e toca o divino no que tange à animação e entretenimento familiar.